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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

CFFB N2 PARTICIPA DA ESCUTA PARA REPAM - EIXO: JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL E BEM VIVER

Nos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2018, na sede da CNBB N2 - Belém/PA, estiveram reunidos diversas lideranças de toda a Pan-Amazonica (Colômbia, Bolívia, Brasil, Ecuador e Perú) para contribuir com a Rede Eclesial Pan-Amazônica - Repam, no Eixo Justiça Socioambiental e Bem viver. Este trabalho de escuta é uma preparação ao Sínodo para Amazônia. E nesta dimensão sobreda Casa Comum, da Ecologia e do Bem Viver os Franciscanos e Franciscanas não poderiam ficar de fora. Por isso, Fr. Atílio Battistuz, OFM - membro articulador da Repam, convidou alguns irmãos e irmãs da CFFB Norte 2 para se fazerem presentes neste processo de preparatório. Por tanto: 

Irmã Ariana Santos, Franciscana do Sagrado Coração de Jesus
Francisco Araújo, Ordem Franciscana Secular/JPIC/ SINFRAJUPE
Fr. João Reis Ribeiro Filho, OFM Cap
Fr. Atílio Battistuz, OFM

Se fizeram presentes neste processo.




Seguindo a metodologia Ver – Escutar; Julgar – Discernir; Agir – Atuar buscamos responder as questões:

Ver:
1)Quais são os problemas mas graves na Pan-Amazônica: As ameaças e dificuldades à vida, ao território, à cultura?
2)Pensando a Encíclica Laudato Si, como configura a Biodiversidade e a sociodiversidade em seu território?
3)Quais são as contribuições próprias do Bioma Amazônico e de seus povos para a vida no planeta?

Julgar:
1) Quais esperanças oferece a presença da Igreja às comunidades amazônicas à vida, ao território, à cultura?
2)Quais são as iniciativas que o Evangelho de Jesus Cristo exige dos cristãos e cristãs, para o cuidado com a vida em suas diferentes dimensões?
3)Como a Laudato Si (Cf. LS 137-162) nos provoca à uma ecologia Integral na vida cotidiana na Amazônia? Quanto a alternativas  de desenvolvimento e bem viver?

Agir:
1)Qual papel deve ter os leigos nos distintos âmbitos socioambientais no território Pan-Amazônico?
2)O que deve caracterizar o anúncio e a denúncia profética na Pan-Amazônia?
3)O papel das mulheres em nossas comunidades é de suma importância, como reconhece-las e valorizá-las no horizonte dos novos caminhos para a Pan-Amazônia? 

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